Ó interminável Suplício de Tântalo!
Tu que engendraste em mim o amor eterno,
Responsabiliza-me de tua vaga e miserável razão.
Vives no medo do futuro certo,
Quando deverias viver a vida a cada dia por completo,
Na incerteza do amanhã não limitará teu clamor,
Sê feliz a cada dia e agora.
Extirpe tua cólera para não julgar,
Sinta teu plexo solar ou teu coração e decida consciente.
Meu amor será verdadeiro,
Como o Imperador do Taj Mahal, construirei meu caminho.
De potente mulher só poderá brotar a felicidade,
De ti Rainha, seu Rei viverá,
Feliz será seu coração,
Pois sem tua presença venal, a vida não terá mais sentido.
Deus te abençoe.
Tu que engendraste em mim o amor eterno,
Responsabiliza-me de tua vaga e miserável razão.
Vives no medo do futuro certo,
Quando deverias viver a vida a cada dia por completo,
Na incerteza do amanhã não limitará teu clamor,
Sê feliz a cada dia e agora.
Extirpe tua cólera para não julgar,
Sinta teu plexo solar ou teu coração e decida consciente.
Meu amor será verdadeiro,
Como o Imperador do Taj Mahal, construirei meu caminho.
De potente mulher só poderá brotar a felicidade,
De ti Rainha, seu Rei viverá,
Feliz será seu coração,
Pois sem tua presença venal, a vida não terá mais sentido.
Deus te abençoe.
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